aquele sobre café da manhã na tiffany's.

"meu filme favorito" post #1:

breakfast at tiffany's não é só um filme. é um ícone de moda, é estrelado por uma das atrizes mais bonitas até os dias de hoje, e minha favorita, audrey hepburn.

ele tornou ícones desde o vestido preto, a loja tiffany's, ao sofá de banheira e o gato sem nome.

e a música, escrita especialmente para a voz da audrey hepburn, que é usada pelo filme inteiro, em diversos ritmos diferentes:



além disso, frases e diálogos sensacionais:

"it should take you exactly four seconds to cross from here to that door. i'll give you two."

"i'm like cat here, a no-name slob. we belong to nobody, and nobody belongs to us. we don't even belong to each other."

"holly: you know those days when you get the mean reds?
paul: the mean reds, you mean like the blues?
holly: no. the blues are because you're getting fat and maybe it's been raining too long, you're just sad that's all. the mean reds are horrible. suddenly you're afraid and you don't know what you're afraid of. do you ever get that feeling?
paul: sure.
holly: well, when i get it the only thing that does any good is to jump in a cab and go to tiffany's. calms me down right away. the quietness and the proud look of it; nothing very bad could happen to you there. if i could find a real-life place that'd make me feel like tiffany's, then - then i'd buy some furniture and give the cat a name!"

aquele sobre peaches.

what else is in the teaches of peaches?
fuck the pain away!

aquele sobre último romance.

eu desenvolvi uma teoria.

e se você não gosta de los hermanos, essa teoria não se aplica. nem leia.

eu acredito que você só possa se apaixonar de verdade uma vez na vida. nessa única vez que você se apaixona, você tem certeza que vai ficar com a pessoa pro resto da vida. e vocês passam tempo suficiente juntos para todo mundo achar que vocês vão ficar juntos pro resto da vida. e, um dia ou outro, você vai ouvir “último romance”, e vai lembrar dessa pessoa. e pronto. fodeu.

todas as vezes no futuro que você ouvir “último romance”, você vai lembrar dessa pessoa. se vocês, no fim das contas, não ficarem juntos, você vai continuar lembrando da pessoa quando ouvir a música, e provavelmente vai evitar los hermanos por um tempo. mesmo depois que você esteja ok, e tenha desencanado, e saiba que não ia dar certo mesmo, “último romance” vai te lembrar dos bons momentos.

porque essa pessoa é o seu último romance. quem vai te fazer ficar com cara de bobo na fila do pão vendo jornal. cuja história com você tinha tantos clichês que não parecia de verdade. por quem você venderia a tv só pra ir pra onde ela quer, porque sair de casa já é se aventurar.

não estou dizendo que depois do “último romance” você nunca mais vai amar. só que nunca vai ser o mesmo. você vai amar, pode ficar muito mais tempo com outra pessoa, até às vezes melhor. mas nunca vai ter a mesma emoção, nunca vai te dar borboletas no estômago mesmo depois de um ano com a mesma pessoa. a gente pode ter muitos amores, mas só tem um último romance.

é só a minha teoria. eu acredito nela.
ninguém precisa concordar.

aquele sobre lily allen.

porque você tem que amar os clipes dela.
do último pro primeiro.

not fair


the fear.


littlest things.


alfie.


LDN.


smile.